sábado, 23 de maio de 2015

FUNK é Patrimônio Cultural



Sucesso: ciclo de palestras, oficinas e debates chega ao fim com um grande baile - Divulgação/Vicent Rosenblatt / Divulgação/Vicent Rosenblatt
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RIO - Há tempos, o batidão do funk desceu das comunidades e contagiou as principais baladas do asfalto. Apesar de ajudar a integrar a cidade e de ter sido reconhecido em 2009 pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) patrimônio cultural do estado, o funk sempre foi alvo de preconceito por suas letras sensuais e pelos casos de apologia ao tráfico. Temas como esse foram debatidos entre público e MCs durante os encontros do projeto Amaréfunk, que chega ao fim hoje, no Complexo da Maré, com um grande baile de encerramento, às 20h, no Pontilhão.

O último dia do projeto inclui apresentações de alunos das oficinas de DJ e do Dream Team do Passinho. Estará presente também a MC Carol, uma das estrelas do reality show “Lucky Ladies”, exibido pela Fox, apresentado por Tati Quebra Barraco.
Uma das produtoras do evento, Flora Mariah faz um balanço positivo dos encontros e das oficinas promovidas pelo projeto nas comunidades.

— As discussões foram muito ricas nessas seis semanas. Nós promovemos debates com pessoas importantes do meio. Trouxemos um público de fora da Maré para discutir conosco. Trouxemos também produtores e artistas, ou seja, não foram apenas temas acadêmicos. Conhecemos vários artistas novos no caminho e esperamos ansiosos por uma nova edição — afirma.
O Pontilhão fica na Rua Praia de Inhaúma s/nº. A entrada é franca.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/bairros/projeto-que-debate-os-caminhos-do-funk-termina-neste-sabado-16229996#ixzz3ayTPZ9Mu
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